sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

NASCIMENTO QUER NOVA CARA AO PARQUE DO BOTÂNICO.

O Vereador Carlos Nascimento que acaba de assumir a presidência da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal quer priorizar, já no inicio de seu mandato, uma forte intervenção no Parque do Jardim Botânico.
O Parque vem sofrendo várias intervenções da prefeitura no sentido de corte de árvores e readequação dos espaços físicos.
“Comecei a freqüentar o Parque no início deste ano e as justificativas da prefeitura para tantos cortes de árvores não me convencem. Precisamos ter uma outra postura. Tenho conversado com algumas pessoas, levantado o histórico daquela área, sua incorporação ao bairro e as atuais mudanças que a prefeitura está fazendo, não tenho dúvidas em afirmar que estão destruindo um parque que deve ser patrimônio dos moradores daquela região e de toda a cidade”, diz Nascimento.
O Parque conta com uma grande variedade de espécies de árvores, na maioria, nativas.
Para Nascimento é preciso descaracterizar a idéia que a prefeitura tem de fazer do parque um espaço a ser usado para a construção de equipamentos físicos de esportes. Ao contrário disso, Nascimento defende que o Parque tenha sua paisagem restaurada, sua flora intensificada com o plantio de novas mudas e que seja desenvolvida uma planificação botânica para o parque e que a intervenção da prefeitura esteja ambientalmente amparada na educação ambiental, levando para aquele espaço equipamentos voltados a preservação do meio ambiente. “Entendo ainda ser importante que o parque do Botânico tenha mais interação com a comunidade local, então estou sugerindo e trabalhando para constituirmos uma Associação de Amigos do Parque, assim qualquer intervenção da prefeitura deverá ser antes construída com a população”, orienta Nascimento.
Para isso Nascimento solicita que pessoas do bairro ou que freqüentam o Parque do Botânico entrem em contato com seu gabinete.
“Enfim vamos iniciar um movimento social forte em defesa e no resgate do Parque do Botânico antes que as administrações Públicas que se sucedem transformem aquele espaço numa devastação e num amontoado de prédios”, constata Nascimento.

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