sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

VIDA ÚTIL DOS POSTES DE MADEIRA PREOCUPA NASCIMENTO.

Fonte: www.cmararaquara.sp.gov.br
Por: Elaíse Silva
Foto: Vereador Nascimento, engenheiro líder Dílson Fernando Martins e analista CPFL Atende Moacir Erich Poellnitz Júnior.
Preocupado com a queda de postes, como registrado domingo, 5 de fevereiro, entre a Rua Imaculada Conceição (Rua 13) e a Avenida Padre Francisco Sales Coulturato (Avenida 36), o vereador Carlos Nascimento (PT) reuniu-se na manhã de quinta-feira, 9 de fevereiro, com representantes da CPFL Paulista para falar sobre um possível plano de eliminação gradual dos postes de madeira na cidade.
Nascimento tratou do assunto com Dílson Fernando Martins, engenheiro líder, e com Moacir Erich Poellnitz Júnior, analista de atendimento da empresa e solicitou informações sobre quantidade e localização dos postes de madeira na cidade, além de quantos watts de tensão e quanto de tração os postes suportam.
“Temos que nos precaver para não acontecer mais acidentes como ultimamente tem acontecido. Isso prejudica, não apenas aos residentes dos locais, como também comerciantes”, disse.
Poellnitz Júnior informou que os postes de madeira são mais resistentes, podendo durar cerca de 40 anos. “Os problemas ocorridos nos últimos dias são resultados de uma tração elevada nas linhas de cabos instaladas”, conta. “Cada cabo provoca uma determinada tração sobre o poste, que é calculada antes para saber até que ponto o poste pode suportar; mas, muitas vezes, essa tração se eleva e provoca acidentes”.

NASCIMENTO QUER REDUZIR GASTOS DA PREFEITURA COM ALUGUEL DE IMÓVEIS.

Vereador propõe estudo sobre viabilidade de construção de prédios para abrigar órgãos oficiais

Fonte: www.cmararaquara.sp.gov.br
Por Luis Fernando Laranjeiras
O vereador Carlos Nascimento (PT) teve aprovado por unanimidade, na sessão ordinária de terça-feira, 7 de fevereiro, requerimento pelo qual solicita à Prefeitura a relação de todos os prédios alugados pelo Município, bem como dos valores pagos. Ele defende a redução dos gastos com locações de imóveis.
Com base nas informações, ele propõe a realização de um estudo sobre a viabilidade de construção de imóveis para abrigar órgãos oficiais do Município, Estado e da União. “É interessante saber se compensa continuar pagando altos valores por esses aluguéis ou se seria melhor investir na construção de prédios próprios”, afirma.
Nascimento lembra que atualmente a Prefeitura aluga imóveis que abrigam órgãos e estruturas das esferas administrativas municipais, estaduais e federais, inclusive da Justiça. “Pode ser que seja mais plausível fazer uma planificação para a construção de prédios próprios e o Legislativo pode contribuir com o Executivo nessa questão”, alega.
Apoio
O requerimento teve apoio dos vereadores da base governista. João Farias (PRB), líder do governo na Câmara, considera “legítima” a preocupação do colega e destaca que “há muito tempo, a Prefeitura gasta muito dinheiro com aluguel de imóveis e esse dinheiro poderia ser utilizado em outras áreas”. Segundo ele, “o governo vai ver essa proposta com bons olhos”.

NASCIMENTO CONVOCA AUDIÊNCIA COM SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE.

Nascimento é presidente da Comissão Permanente de Ordem Social, Transporte, Habitação e MEIO AMBIENTE.
Fontes: www.araraquarahoje.com e www.camara-arq.sp.gov.br
O vereador Carlos Nascimento (PT) é autor de requerimento solicitando a convocação de José dos Reis Santos Filho, secretário municipal de Meio Ambiente, para participar de audiência pública com o objetivo de ele prestar esclarecimentos sobre as intervenções praticadas no Jardim Santa Júlia.
De acordo com Nascimento, que preside a Comissão Permanente de Ordem Social, Transportes, Habitação e Meio Ambiente, o pedido se justifica por conta das atribuições da comissão, como “a intervenção visando a preservação, conservação e defesa do meio ambiente, a recuperação do meio ambiente degradado e a fiscalização de condutas e atividades lesivas, dentre outras”.
O fato que levou o vereador a tomar tal atitude foi a retirada de 40 árvores em área próxima ao Rio do Ouro, no Jardim Santa Júlia. Para ele, ao autorizar este desmatamento, a Secretaria colocou em risco sua credibilidade na concessão de licenças no âmbito municipal.
“Nem tudo que é legal deve ser tomado como lógico, leis foram feitas para serem obedecidas, mas também alteradas quando colocam em risco o equilíbrio e a lógica das relações sociais. É inimaginável a necessidade da retirada de todas as 40 árvores daquele local. Ao agir isoladamente, a Secretaria presta um desserviço ao meio ambiente e à população, cria se um estigma de que se compensar, poderá desmatar e deixar margem para questionamentos a quem serve de fato, ao meio ambiente ou ao setor privado”, considera.
O presidente da Comissão de Meio Ambiente alerta ainda que a situação do bairro Santa Júlia deva chamar a atenção de toda a sociedade para outros loteamentos. Ele lembra que a cidade está recebendo diversos empreendimentos desta natureza e é preciso evitar que se transformem em sérios problemas num futuro próximo.
“A supressão de mata e árvores no perímetro urbano condenará a cidade a sofrer cada vez mais do efeito estufa, principalmente se considerarmos as características de sol forte, grandes queimadas rurais e urbanas, alinhado com a densa população idosa que mais precisa da transposição de oxigênio para garantir qualidade de vida. Quando se corta uma árvore adulta, como foi feito no Santa Júlia, comete-se um grande crime contra a saúde das pessoas, dos animais e contra o equilíbrio do meio ambiente. Matou-se ali árvores e pássaros, eliminando também os bolsões de transposição de gás carbono por oxigênio. Foram agressões múltiplas, por isso não vou me calar”, finaliza.

ARTIGO

O Orçamento Participativo, criado e implementado há mais de duas décadas por administrações de cunho popular chegou à Araraquara em 2001 com a eleição da Frente Democrática que congregou a junção dos partidos PT, PSB e Pcdo B. Construiu-se com sua implantação algo novo e revolucionário, pois não há nada mais plausível numa administração do que dar voz e poder decisório à população.
O OP de Araraquara trouxe grandes transformações aos bairros e na vida das pessoas, bairros há décadas esquecidos foram reurbanizados, segmentos da sociedade marginalizados das políticas publicas foram incluídos e avançaram nas suas conquistas tais como deficientes, negros, mulheres, idosos.
Mas como tudo na vida o OP estagnou-se rapidamente, urgindo ações de remodelação na busca da consecução de torná-lo e consolidá-lo de fato uma ferramenta de transformação.
Já no segundo mandato do então prefeito Edinho Silva, sinalizei para tais mudanças estruturais no OP. Seus participantes apresentavam como ainda apresentam uma rotatividade de presenças elevadíssimas, o que demonstra que o principal objetivo qual seja, de dar ao cidadão revestimentos de cidadania plena, de espírito coletivo e participativo na vida das pessoas e da cidade não são atingidos.
Pessoas e grupos movimentam-se ano a ano em busca de seus interesses imediatos e uma vez conseguidos não mais retornam para pensar a construir uma cidade melhor. Não se criou ferramentas educativas para quebrar o viés tão presente em cada ser humano, primícias do individualismo e imediatismo das coisas.
O OP deve ser uma escola de cidadania, uma prévia de discussões maiores e mais complexas, o OP deve preparar o cidadão para a perfeita compreensão das regras da administração pública, das formas de contratação, das normas de licitações.
É preciso dotar o cidadão de outro espírito, incentivando-o a participar de fato da vida da cidade, mas não só isso, ter também a compreensão da conjuntura nacional e mesmo internacional, pois tudo reflete em nosso dia a dia.
Este é o espaço privilegiado para romper paradigmas e construir a cidadania. Participação de fato deve ter qualidade e espírito cidadão, ninguém nasce com isso, isso é fruto da educação e o OP deve cumprir este papel, uma prévia para que o cidadão acompanhe a vida da cidade, da gestão pública e fundamentalmente ajude a construir não só os gastos do OP, que nunca representaram mais que 10% do orçamento, mas deixá-lo a par e em condições de opinar nas discussões do próprio orçamento municipal como um todo.
São medidas urgentes a serem tomadas, da forma como se tem o OP ele tem servido sim a cumprir o papel de sanar demandas de bairros, mas por outro lado têm sido cada vez mais evidenciado, exemplos de decisões equivocadas que servem a grupos, mas não ao interesse maior da coletividade, de uma região, ou da cidade como um todo. Cada centavo mal gasto é sempre uma perda difícil de recuperar.
Para mudar o OP é preciso coragem, mas se quisermos realmente empoderar os cidadãos a melhor utilizar os poucos recursos públicos, se quisermos ter uma população de fato esclarecida e participativa, a necessidade destas mudanças deverão ser colocadas de forma urgente.

O VEREADOR NASCIMENTO E A PARA DV BUSCAM FACILITAR A MOBILIDADE DOS DEFICIENTES VISUAIS EM NOSSA CIDADE.

“Vivências” com os deficientes foram realizadas para detectar problemas de mobilidade e acessibilidade em vários pontos da cidade.
Dando sequencia aos trabalhos iniciados no ano passado, o vereador Nascimento e a Para Dv - Associação para Apoio e Integração do Deficiente Visual, juntamente com o poder público municipal buscam soluções práticas para os problemas que dificultam a mobilidade dos deficientes visuais.
A primeira vivência realizada este ano, apontou problemas no Terminal Rodoviário com a falta de várias adaptações como canoplas, rampas de acesso aos ônibus intermunicipais e interurbanos, piso tátil, lombofaixas nas pistas internas e externas, placas em braile com nome da empresa e itinerário e semáforo botoeira, foram algumas das reivindicações por parte dos deficientes.
Leandro Henrique Furlan do setor de Planejamento da Companhia Tróleibus Araraquara (CTA) e José Antônio de Poli responsável pela administração do Terminal Rodoviário acompanharam a visita. De acordo com Poli, “existe estudos para melhorar a acessibilidade do local, inclusive implantação de um elevador, o que facilitaria muito aos portadores de deficiências físicas e visuais”.
A segunda vivência foi realizada em alguns pontos do centro de Araraquara, logo após reunião realizada na Câmara Municipal pelo vereador Nascimento que contou com a participação da Para Dv e acompanhada pelo Major Brito, diretor técnico da CTA, e por Janice Nogueira de Francischi arquiteta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano.
Os deficientes visuais, acompanhados por Nascimento e Janice, saíram para vivenciar e testar a canopla e o piso de plurigoma (que substitui o piso tátil) instalados no orelhão da Avenida Duque de Caxias e no parquímetro da Rua São Bento em frente à Prefeitura de Araraquara. Os deficientes visuais sugeriram que tanto o piso quanto as canoplas sejam maiores para que sejam percebidas muito antes de qualquer obstáculo próximo. As providências serão tomadas antes da próxima reunião que ocorrerá na segunda quinzena de fevereiro.
De acordo com o vereador Nascimento, “o apoio de entidades, assim como a CTA tem sido de grande ajuda e deixo registrado aqui o quanto estou agradecido”.
De acordo ainda com o vereador, as reuniões têm servido de base para diversas indicações ao Executivo visando à adaptação de nossa cidade às necessidades dos portadores de deficiências em geral. “Muito já foi conquistado, mas muito mais conseguiremos através de nosso empenho em tornar Araraquara, uma cidade de fato com a melhor qualidade de vida para todos e para isso a acessibilidade é fundamental”, conclui Nascimento.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

NASCIMENTO PARTICIPA DE ATO EM DEFESA DOS ANIMAIS.

Vereador petista é autor de Lei Complementar que trata da posse responsável
Fonte: www.cmararaquara.sp.gov.br
Ativista e defensor dos direitos dos animais, autor de várias leis e ações em proteção aos animais, o vereador Carlos Nascimento (PT) participou da Manifestação Nacional “Crueldade Nunca Mais”, realizada no Parque Infantil no dia 22 de janeiro deste ano.
O vereador lembrou que o ato ocorreu simultaneamente em muitas cidades do Brasil e do mundo reunindo ativistas e apaixonados pela causa e para fazer valer os direitos dos animais. Segundo ele, “neste momento Araraquara é assombrada por uma onda de crimes perversos, silêncio e inoperância das autoridades públicas”.
Nascimento afirma que a Lei Complementar nº 427, aprovada em 2008, que trata da posse responsável, de sua autoria, “continua na gaveta do prefeito e não teve sua aplicação até os dias de hoje; por isso, vemos um aumento desenfreado de crimes e maus tratos absurdos contra nossos animais”.
Para Nascimento, a presença em massa de ativistas na manifestação foi importante para “darmos um basta e para isso contaremos com o apoio do Ministério Público para romper o comodismo daqueles que com seu silêncio contribuem com os criminosos”.

NASCIMENTO ARTICULA REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA SÃO GERALDO.

Vereador reúne secretários, Polícias Civil e Militar, padre e comunidade para discutir ideias
Fonte: www.cmararaquara.sp.gov.br
Por Luis Fernando Laranjeiras
O vereador Carlos Nascimento (PT) está articulando uma série de ações para revitalizar a Praça São Geraldo. O objetivo principal é aumentar a segurança dos moradores do bairro. Ele tem projeto para implantação de iluminação específica para as árvores da praça.
Na noite de segunda-feira, 30 de janeiro, Nascimento reuniu-se com o padre Ferrari, representantes das Polícias Civil e Militar, secretários municipais e comunidade para ouvir reivindicações e sugestões quanto as medidas que poderão ser adotadas. Ele destacou a importância da mobilização da comunidade “para atuar de forma integrada com a Câmara Municipal, Prefeitura e os órgãos de segurança pública”.
A maioria dos relatos dos moradores apontou para a preocupação com a falta de segurança e a presença de traficantes e usuários de drogas na Praça e no bairro de modo geral. Na última semana, para roubar R$ 10 um assaltante disparou um tiro contra sua vítima. Outro morador relatou ter tido sua casa arrombada no final da semana passada.
Outra preocupação dos moradores é quanto à necessidade de poda das árvores da Praça. Segundo eles, muitas delas servem como esconderijo para drogas e produtos frutos de roubos e furtos. O banheiro da Praça também incomoda. Há relatos de uso de entorpecentes e de casais fazendo sexo no local.
Ao final do encontro, Nascimento listou uma série de ações que poderão ser colocadas em prática de imediato, entre elas estão a manutenção das calçadas e, principalmente, melhorias na iluminação geral do local, sobretudo das árvores.
Nascimento também propôs a mobilização dos moradores na plenária do Orçamento Participativo para obter câmeras de monitoramento na Praça.
Nascimento já se reuniu com a CPFL Paulista e propôs a implantação de uma iluminação diferenciada e específica, além de poda adequada, para as árvores. A ideia, de acordo com ele, “é possibilitar mais segurança, leveza e beleza; queremos transformar a Praça e as seringueiras em um belo cartão postal para a cidade”.

NASCIMENTO E PORSANI AJUDAM MORADORA DO JARDIM UNIVERSAL.

Apoio é definido após constatação de falta de estrutura e risco de desabamento de residência Fonte: www.cmararaquara.sp.gov.br
Por Elaise Silva
O vereador Carlos Nascimento e o Secretário de Assistência e Desenvolvimento Social José Carlos Porsani, definiram que buscarão auxílio-aluguel para Odila Francisca, moradora do Jardim Universal, que mora em uma casa com iminente risco de desabamento.
Na manhã do dia 23 de janeiro, Nascimento, Porsani e o coordenador da Defesa Civil Municipal Edson Alves, visitaram o imóvel. Segundo Alves, “é necessário remover todos os moradores, pois há risco de desabamento do local, só não há como prever quando isso pode acontecer”.
Porsani anunciou que “vamos buscar o auxílio-aluguel social e trabalharmos no que for necessário para ajudar esta família a melhorar suas condições”. Para Nascimento, “este é o primeiro passo para ajudarmos esta família; depois, precisamos trabalhar a parte social e emocional que se encontra muito abalada”.
Vizinhos alertaram ao vereador sobre a situação da residência, que se encontra com trincas espalhadas por várias paredes, reboco aos pedaços, janelas quebradas e mato alto no quintal, além de infiltração de água nas paredes e no piso.
De acordo com Francisca, “moramos em cinco pessoas, incluindo duas crianças, e apenas eu trabalho, assim não tenho condições de sustentar e arrumar a casa sozinha”. O auxílio ao aluguel tem duração de um ano.