sexta-feira, 1 de outubro de 2010

NASCIMENTO ANUNCIA, “A USINA FORTALEZA SERÁ INAUGURADA ATÉ NOVEMBRO”

Fonte: www.araraquara.com
Foto: Lucas Tannuri


Nascimento que foi o articulador da vinda da Usina Fortaleza para Araraquara, uma potente empresa no ramo de argamassas, comemora a notícia de que a fábrica tem sua inauguração prevista para novembro deste ano.
A usina de argamassas Fortaleza, que está sendo construída no 3º Distrito Industrial, deve ser inaugurada até novembro. A empresa começou a contratar gerentes comerciais para trabalhar na região. Até o final do ano, 80 pessoas devem compor o quadro de pessoal suprindo a demanda tanto da fábrica quanto no departamento administrativo. Os interessados podem enviar currículo para gn@usinafortaleza.com.br
A Fortaleza é a terceira maior fornecedora de argamassa do País, atrás da Quartzolit e Votorantim. Até 2011, a empresa pretende investir R$ 30 milhões na construção de três novas fábricas, para quadruplicar sua capacidade de produção. Além de Araraquara, vai inaugurar uma usina no Rio de Janeiro e outra em São Roque, no Oeste de São Paulo, para transferir a sede, que fica em Barueri e tem mais de 40 anos.
Em Araraquara, a empresa está investindo R$ 13 milhões. Segundo Maximiliano Zomignan Freire, gerente nacional da Fortaleza, a construção dos galpões está em fase final e o maquinário já começou a chegar. Freire diz que a previsão era já estar produzindo argamassa na cidade, mas as obras atrasaram. "Pedimos para a Prefeitura a construção de uma rua, ligando a Washington Luís à empresa, mas ainda não conseguimos nada e estamos tendo dificuldades de levar o maquinário até o local da obra na estrada de terra", diz ele. A Fortaleza está sendo construída em uma área de 20 mil metros quadrados.

NASCIMENTO DEFENDE INTERVENÇÃO DA CÂMARA NAS NEGOCIAÇÕES DA GREVE DOS SERVIDORES PÚBLICOS.

Fonte: www.araraquara.com

O vereador Carlos Nascimento (PT) defendeu que a Câmara de Araraquara intervenha na negociação entre o prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) e o Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região (Sismar), para que não aumente a crise iniciada com a greve que teve início na terça-feira (28/09).
Ele fez a sugestão durante reunião realizada ontem com um grupo de servidores municipais.
Em assembléia realizada na noite de quinta-feira (23/09), na frente da Biblioteca Municipal, os servidores decidiram, por unanimidade, iniciar greve em protesto contra a retirada de três das seis faltas abonadas que haviam sido concedidas pela Prefeitura, como parte de acordo com os trabalhadores em maio, após dois dias de paralisação.
Segundo Delorges Mano, secretário municipal de Administração, as faltas abonadas foram reduzidas devido ao abuso dos servidores na utilização do benefício.
Para Nascimento, é possível diálogo já neste final de semana com o prefeito e construção de alternativa que retome o direito de abono de seis dias aos trabalhadores e, ao mesmo tempo, garanta a continuidade e a qualidade dos serviços prestados à população. "Entendo que estamos muito próximos de um acordo, pois os servidores não são contrários a que se estabeleçam regras para coibir abusos, levando-se em conta também a preservação da qualidade dos serviços. E esta também é a garantia que o prefeito quer, então, todos temos a mesma intenção", avaliou o vereador.
Segundo ele, a crise é uma oportunidade para que os interesses da cidade sejam colocados acima de qualquer outro. "Equívocos e erros, quando são cometidos, podem ser absorvidos como aprendizado, apontando para situações melhor construídas. Estamos próximos da solução, que é o controle adequado e disposição mais efetiva dos dias a serem abonados durante o ano", acrescentou Nascimento.
Ele defendeu ainda que os seis dias de abono não devam ser entendidos como privilégio para os servidores, porque o mês pago ao trabalhador é contado em 30 dias e, em vários meses, o servidor trabalha 31 dias no mês. "Neste ano serão seis meses com 31 dias. Ainda que se desconte fevereiro com 28 dias, teremos quatro dias trabalhados a mais. Se todos avaliarem com cuidado a situação, poderemos ter êxito", concluiu Nascimento.

Prefeitura Presta Contas E Entrega Orçamento De 2011

A Secretaria Municipal da Fazenda realizou na quarta-feira desta semana na Câmara Municipal, audiência pública para prestação de contas do Orçamento Municipal referente ao segundo quadrimestre deste ano.
Além disso, o Executivo entregou a Lei Orçamentária Anual (LOA), com receitas e despesas previstas para o próximo exercício, que ficará à disposição dos vereadores para análise e possível apresentação de emendas. Após este período, a peça orçamentária será votada em Plenário até o final do ano.
Na semana passada, o prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) anunciou, em evento público, que a Educação terá recursos da ordem de R$ 100 milhões em 2011, o que representa acréscimo de 11,4% em relação aos R$ 87,1 milhões em execução neste ano.
Se a projeção de aumento na área valer para o total de recursos da Prefeitura em 2011, o orçamento deverá estar próximo dos R$ 500 milhões. Neste ano, o valor é de R$ 412,8 milhões, montante que pode ser alterado até dezembro, dependendo do desempenho da receita e da execução orçamentária.
Em maio deste ano ocorreu um ciclo de audiências públicas sobre as Diretrizes Orçamentárias para a elaboração da Lei Orçamentária do exercício de 2011. As Audiências Públicas, que deveriam envolver movimentos sociais, associações de classe, Secretarias, Autarquias, Fundações e órgãos municipais, contou com uma baixa participação, estiveram presentes vereadores, assessores, membros do poder executivo, secretários, diretores, coordenadores e técnicos que iriam apresentar suas diretrizes e membros do conselho municipal de saúde.
Nascimento considerou que a realização das audiências, além de serem previstas em lei, são importante para que a população se aproprie das informações e se empodere do conhecimento do orçamento público e ainda possa então intervir, contribuindo para a construção do orçamento público. “Precisamos ser mais ousados quando discutimos o orçamento público, buscando nos capacitar cada vez mais para que possamos construir um processo pelo qual as pessoas, as organizações, as comunidades tomem controle de seus próprios assuntos, de sua própria vida, tomem consciência da sua habilidade e competência para produzir, criar e gerir seus destinos, que passa, entre outros, pela discussão e elaboração do orçamento público”, conclui Nascimento.

Preocupado com a insegurança nos cruzamentos de vias férreas, Nascimento transforma seu projeto de Lei em Indicação.

Nascimento criou um Projeto de Lei que dispõe sobre a adoção de medidas preventivas de acidentes de trânsito nos cruzamentos de linhas férreas nas estradas, ruas e avenidas do município, mas por ser considerada atribuição do Executivo a promulgação deste tipo de Lei, a mesma foi transformada em Indicação para que então o prefeito tome essa providência.
Nos artigos do projeto de Nascimento, consta que deve se tomar medidas que assegure aos munícipes à ratificação de normas de segurança visíveis e padronizadas em todos os cruzamentos de linhas férreas em nossa cidade. Ainda nos artigos, consta que a sinalização deva ser feitas por cancela automática e sonorizadores nos moldes da lei específica.
Agora cabe ao prefeito, acatar o projeto e transformar em Lei, e finalmente enviar à Câmara para ser votada.

Projeto de Lei que regulamentará o uso das denominadas “Áreas de Lazer” retorna através de um Projeto Substitutivo.

A perturbação do sossego público promovida por algumas áreas de lazer, particulares, alugadas para festas tem sido alvo de diversas reclamações de moradores, entre as principais reclamações estão à utilização de som alto, durante o dia, noite e madrugada bloqueio do trânsito e garagens da vizinhança em algumas ruas.
Para Nascimento, ao contrário do que se pensa, a "perturbação do sossego" vale para qualquer hora do dia e não somente após as 22h00, como muitos supõem. “Sabemos que, da parte dos proprietários, não há o propósito de prejudicar ou perturbar a vizinhança, mas o mau uso da propriedade esta levando a isso”, aponta Nascimento.
Nascimento justificou a necessidade da medida em função das incontáveis reclamações de moradores de bairros da cidade, com respeito ao assunto. "O que eu percebo quando converso com os moradores que reclamam é que eles não são contra qualquer tipo de diversão, desde que praticadas dentro de um limite razoável”, justifica Nascimento.
Nascimento está elaborando um projeto substitutivo que especificará melhor o uso das áreas de laser de forma a não causar incomodo ou transtornos aos que moram próximos destes locais e em breve será apresentado em sessão da Câmara Municipal.

Nascimento quer OCA - Orçamento Criança “linkado” com investimentos em projetos destinados a Crianças e Adolescentes.

Nascimento em reunião da comissão do OCA.
Foi realizada nessa terça-feira (28/09), na Associação Comercial e Industrial de Araraquara (ACIA), reunião com empresários e representantes de entidades sociais para discutir a destinação de parte do Imposto de Renda (IR) a projetos do município voltados para crianças e adolescentes.
A reunião contou com a participação da analista tributária da Receita Federal, Heid Finoti Pereira e outras lideranças e foi debatida a experiência do Grupo Fischer que desde 2003, já destina este recolhimento a projetos voltados para crianças e adolescentes.
Por lei, a pessoa física (diretor, gerente ou funcionário de uma empresa) pode destinar até 6% do montante a pagar ou a restituir do IR ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. No caso de pessoa jurídica (empresário), a destinação pode chegar a 1%. Em ambos os casos, os recursos somente são liberados a projetos que foram aprovados pela Comissão do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comcriar).
Nascimento lembra que o Oca – Orçamento Criança e Adolescente vem sendo articulado em Araraquara por uma comissão especial, da qual o ele faz parte e tem por objetivo comprometer os dirigentes municipais a priorizarem a infância e adolescência em sua gestão, bem como mobilizar a sociedade para participar e acompanhar a implementação de políticas públicas com esse fim.