sexta-feira, 11 de novembro de 2011

CARLOS NASCIMENTO ENCAMINHA PEDIDOS DE DEFICIENTES VISUAIS À SECRETARIA DE TRÂNSITO

Para DV solicita semáforos sonoros na região central e melhorias na sinalização.

Fonte: www.cmararaquara.sp.gov.br
Por Luis Fernando Laranjeiras

A Associação para Apoio e Integração do Deficiente Visual Para D.V. apresentou uma série de reivindicações à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes durante reunião agendada pelo vereador Carlos Nascimento (PT) com representantes da entidade e o Cid Monteiro de Barros, titular da pasta.
A Para D.V. pede que a implantação de semáforos sonoros nos cruzamentos da Avenida Duque de Caxias com as ruas Nove de Julho e São Bento e na Avenida Brasil próximo à agência da Caixa Econômica Federal. A entidade também solicita a colocação de placas indicativas da circulação de deficientes visuais nas esquinas e em frente à sede da entidade, na Avenida Duque de Caxias.
Outra reivindicação da entidade é a inversão da vaga de estacionamento exclusivo para portadores de deficiência do lado esquerdo para o lado direito da Av. Duque de Caxias entre as ruas Nove de Julho e São Bento e intensificação da fiscalização quanto desrespeito da utilização de vagas de estacionamento exclusivo.
Segundo Nascimento, “o coronel Cid é um secretário que sempre atende aos vereadores, é um secretário parceiro”. O secretário destacou que “gostamos de estar em contato com a população e com as entidades para conhecermos as necessidades e ouvir as reivindicações para, na medida do possível, podermos atender a todos”.
Qualificação profissional
Na semana anterior, Nascimento reuniu-se com representantes da Para D.V. e ouviu relatos sobre problemas enfrentados pelos cegos, como dificuldade para inserção no mercado de trabalho, e aventou a possibilidade de firmar convênio com o Senai para a realização de cursos de qualificação profissional.
Nascimento também se prontificou a procurar empresas da cidade para identificar em que áreas pode haver a colocação de deficientes visuais. “Vamos procurar a gerência do Senai e empresas para conhecermos os postos de trabalho onde há necessidade e direcionar os cursos de modo a conciliar os interesses dos deficientes visuais e das empresas”, afirmou.
Outra questão levantada foi a não aplicação de lei municipal que estabelece cotas de vagas para os cegos e outros portadores de deficiências. Para Maria Helena Palhares Viana, administradora e educadora da Para D.V., “existe a lei, mas muitas empresas não conseguem perceber as necessidades dos deficientes e acabam por não contratá-los”.

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