Por Roberto Schiavon

Nascimento esclarece que as outras 17 emendas foram retiradas do processo de votação, mas não dos planos do governo municipal. "Com relação às outras emendas, o prefeito se comprometeu a contemplar os pedidos durante a execução orçamentária. A Guarda teve que ser aprovada por emenda, pois é programa novo. Os demais já existem", disse Nascimento.
As emendas de Nascimento que não entraram se referem a Centro Dia do Idoso (R$ 200 mil), Direitos Humanos (R$ 200 mil), Aluguel Social (R$ 20 mil), Orçamento Criança (R$ 20 mil), substituição de cestas básicas por cartão magnético (sem valor), Atletismo (R$ 60 mil), Proteção Ambiental (R$ 15 mil), Bicicross (R$ 20 mil), basquete de base (R$ 200 mil), Cultura Caipira (R$ 60 mil), atenção a cuidadores de portadores de paralisia cerebral (R$ 200 mil), alimentação a portadores de paralisia cerebral (R$ 100 mil), Centro para Portadores de Paralisia Cerebral (R$ 200 mil), esterilização e adoção de animais (R$ 100 mil), Semana da África (R$ 60 mil), Igualdade Racial (R$ 6 mil) e Segurança Pública (sem valor). "Conseguimos fazer o prefeito ter olhar diferenciado para a Casa, vendo que não existe disputa de quem apresenta mais emendas", declarou o vereador.
Desde o ano passado, Nascimento tem sido um dos maiores críticos da cota de R$ 100 mil por vereador, estipulada pelo prefeito para proposição de emendas à Lei Orçamentária Anual (LOA). "Não precisamos de cota, mas de compromisso com segmentos organizados da sociedade, que querem ver a efetivação de programas no Orçamento. O caminho é o diálogo", avalia Nascimento.
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