sexta-feira, 10 de junho de 2011

NASCIMENTO VIABILIZA A DISTRIBUIÇÃO DO KIT DE ALIMENTOS NATURAIS PARA FAMÍLIAS QUE CONTÊM PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL.

O vereador Carlos Nascimento (PT) visitou essa semana a Secretaria Municipal de Agricultura acompanhado da representante da Associação de Mães com Filhos Portadores de Paralisia Cerebral. O objetivo era encontrar meios de estender a essas mulheres o programa de distribuição de alimentos naturais que o órgão vem realizando desde o início do atual governo Marcelo Barbieri (PMDB). No total, hoje, são 43 entidades de Araraquara cadastradas no programa que recebem um kit com frutas e verduras vindas principalmente dos assentamentos rurais e de produtores da região. Além disso, a Secretaria também é responsável por abastecer o Restaurante Popular e a merenda de escolas e creches do município e do Estado.
Poliana Cristiane Vasques, mãe de uma pessoa com deficiência, foi quem procurou a ajuda do parlamentar. Depois das explicações sobre o que deveria ser feito para que a Associação fosse incluída no processo de recebimento do kit alimentação, Poliana ficará responsável por levantar a quantidade exata de famílias envolvidas - o que gira em torno de 40 – e também quais as regiões da cidade onde a demanda se encontra. Em seguida, feito o cadastro, o Secretário Municipal de Agricultura, vereador licenciado Ronaldo Napeloso (DEM), se comprometeu a estabelecer propostas de logística para a distribuição dos alimentos a essas famílias.
Na visão de Nascimento, que esteve intermediando o caso das mães com filhos com paralisia cerebral, é de grande valia esse atendimento que o governo poderá realizar. “É permanente o que essas mulheres vivem. Nada mais justo do que aliviar, ao menos, a preocupação com alimentação de seus filhos. Dessa forma, conseguem arranjar mais tempo e dinheiro para se dedicar à saúde deles”, afirmou.
Outra realidade que a Secretaria deseja modificar é referente à questão dos idosos. “Estamos estudando a possibilidade de distribuição de sopas prontas às entidades que cuidam desse segmento”, contou Napeloso. Mas, ainda de acordo com o secretário, é necessário criar um dispositivo que faça com que os alimentos cheguem aos lugares realmente necessitados, o que, em sua concepção, deve ser feito de forma “per capita”.

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